ÚLTIMO ESTUDO | 2 de novembro de 2025

A ARMADILHA DE URSULA/COSTA/KALLAS (divida contraída pela U.E. ou imposta por ela , mas a ser paga pelos países), OS CORTES NO ESTADO SOCIAL PARA FINANCIAR A GUERRA E O REARMAMENTO DA EUROPA, E O MEDO DO GOVERNO, DOS PARTIDOS POLITICOS, COMENTADORES E JORNALISTAS DE DEBATEREM AS CONSEQUENCIAS DE TUDO ISTO NA VIDA DIÁRIA DOS PORTUGUESES

Neste estudo analiso as consequências na vida diária dos portugueses do ricochete das sanções, da corrida ao rearmamento da Europa, dos riscos do empréstimo de 140 mil milhões para financiar a Ucrânia que Ursula/Costa/Kallas querem fazer utilizando ativos russos ( o pagamento pode depois cair sobre os contribuintes europeus), o aumento enorme da despesa com a Defesa no O.E. 2026 (+61%) , o corte de 887 milhões € nas "Aquisições de bens e serviços" do SNS (medicamentos, reagentes, material médico, equipamentos, informática, etc.) , e o corte de 2421 milhões € no investimento previsto para 2025 (Saúde, Habitação, Educação, etc.)
Orçamento Estado
6 dias atrás
UM ALERTA- AS MANOBRAS QUE ESTÃO EM CURSO DAS ASSOCIAÇÕES PATRONAIS E DO GOVERNO DE MONTEGRO PARA PRIVATIZAR UMA PARTE DA SEGURANÇA SOCIAL, DESVIANDO UMA PARCELA DAS SUAS RECEITAS PARA FUNDOS DE PENSÕES PRIVADOS, O QUE COLOCARIA EM RISCO A SUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL E O PAGAMENTO DAS PENSÕES AOS PENSIONISTAS- Neste vídeo procuro , com uma fala pausada até para dar tempo para que possam ler o que está nos gráficos e nos quadros, desconstruir a campanha de desinformação que está em curso, fornecer dados verdadeiros sobre a situação real da Segurança Social e dos pensionistas, e também as manobras do governo e dos patrões, para desviar uma parte das receitas da Segurança Social para fundos privados de contribuição definida o que, a concretizar-se, destruiria a Segurança Social tal como é definida na Constituição da República, colocaria risco a sua sustentabilidade e o pagamento das pensões aos atuais pensionistas e os futuros não saberiam qual o valor das suas pensões pois o risco dos mercados financeiros seriam transferidos para eles porque os patrões e as empresas de fundos de pensões nunca aceitariam assumir esses riscos. Recorde-se a este propósito o comportamento de Paulo Macedo que, para apresentar enormes lucros, tudo fez e conseguiu transferir o fundo de pensões dos trabalhadores da CGD para a responsabilidade do Estado (CGA). Associado a tudo isto, é importante recordar que Maria Luís Albuquerque, que foi ministra das Finanças do governo de Passos Coelho/Portas e que agora é membro da Comissão Europeia para área financeira, anda a vender a ideia de que é necessário criar fundos de pensões europeus , onde devem ser aplicados o dinheiro dos trabalhadores pois as atuais aplicações dão um rendimento baixo, para assim se poder financiar o rearmamento da Europa, portanto a rentabilidade desses fundos dependeria dos lucros das empresas de armamento. E quanto mais crises se verificassem e mais ameaças de guerra se registassem ou guerras tivessem lugar maiores seriam os lucros dessas empresas.
 

NOTA: MAIS VÍDEOS SOBRE QUESTÕES ECONÓMICAS E SOCIAIS ESTÃO DISPONÍVEIS NO YOUTUBE em:     

 youtube eugeniorosa 2c2

https://www.youtube.com/channel/UCZgtJwxZsjl6vhaGzQlAfaw

 1- NAS "PASTAS" QUE SE APRESENTAM SEGUIDAMENTE ESTÃO DISPONIVEIS OS ESTUDOS ANTERIORMENTE DIVULGADOS AGRUPADOS POR TEMAS A QUE PODE ACEDER FACILMENTE, ENTRANDO NAS PASTAS E SELECIONADO O ESTUDO QUE LHE INTERESSA LER

2-TAMBÉM AQUI SE PODE INSCREVER PARA RECEBER GRATUITAMENTE OS ESTUDOS SEMANAIS QUE PUBLICO (encontra-se seguidamente uma funcionalidade para fazer isso). É SUFICIENTE INTRODUZIR O NOME E O E-MAIL E DAR O CONSENTIMENTO

O GENOCIDIO  DO POVO PALESTINO EM GAZA LEVADO A CABO PELO GOVERNO E FORÇAS ARMADAS  DE ISRAEL

 PARA REFLEXAO DE TODOS OS PORTUGUESES

DOIS ANOS DE GUERRA E 67000  MORTES SÓ DO LADO PALESTINO, POIS O NUMERO DE MORTES DE SOLDADOS ISRAELISTAS É SECRETO, ISRAEL NÃO DIVULGA.      O mundo tem testemunhado um dos mais brutais massacres da história recente: a destruição sistemática da Faixa de Gaza e o genocídio de seu povo. Mais de 67.000 palestinos civis foram assassinados pelas  balas e bombas do exercito de Israel, a maioria mulheres e crianças, cujos corpos foram despedaçados, desventrados, reduzidos a bocados por bombas de alta potência fornecidas pelos EUA lançadas indiscriminadamente por aviões israelenses sobre bairros residenciais, hospitais, escolas e campos de refugiados. Gaza, um território já exausto por anos de bloqueio e privação, tornou-se um inferno na Terra, onde cada dia que passa representa mais uma tragédia, mais uma família destruída, mais uma vida apagada.
É impossível não traçar um doloroso paralelo entre este genocídio e o Holocausto judeu perpetrado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O povo judeu, que sofreu indescritíveis horrores nos campos de concentração, sofrendo extermínio em câmaras de gás, fuzilado e brutalmente perseguido, agora vê os seus governantes e também os soldados (estes não podem desculpar -se com "recebiam ordens") transformarem-se naquilo que mais abominaram: agentes da destruição, da morte, de genocídio  e da desumanização. Como é possível que descendentes diretos das vítimas do Holocausto participem ativamente na aniquilação de outro povo, desonrando assim a memória de seus antepassados que tanto sofreram? Como permitimos todos que a lição fundamental do Holocausto – o “nunca mais” – esteja a acontecer. A U.E. é um mar de silencio, tem duas morais: uma para a Ucrânia e outra para a Palestina/Gaza. Desta forma desacredita-se, torna-se cada vez mais irrelevante, afetando os países que a integram,   e os seus líderes são desconsiderados, é como não existissem
Essa situação brutal é resultado de décadas de ocupação, repressão e violência sistemática contra o povo palestino. Mas o que torna essa tragédia ainda mais chocante é o fato de que o próprio povo judeu, que sofreu um dos piores genocídios da história durante o Holocausto, agora impõe aos palestinos um sofrimento semelhante. Como é possível que os descentes daqueles que conheceram o horror do extermínio e da perseguição estejam agora conduzindo uma campanha de destruição contra outro povo? Como Israel pode desonrar a memória de seus próprios antepassados, a sua história de sofrimento,  ao repetir a lógica da aniquilação que um dia quase os exterminou? Ao dizer não estou a defender o HAMAS, condeno totalmente a barbaridade  que fez. Que isso fique claro. Mas uma barbaridade não justifica o genocídio levado a cabo por Israel 
Ainda mais assustador é o silêncio conivente da comunidade internacional. Os governos das grandes potências, que deveriam defender os direitos humanos e a justiça, assistem a esse massacre com uma passividade vergonhosa. A União Europeia mantém-se calada, permitindo que esse retrocesso civilizacional aconteça diante de seus olhos. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, em vez de condenar a barbárie, foi a Israel cumprimentar os seus governantes. Como chegamos a esse ponto?
E agora surge um plano ainda mais absurdo e monstruoso: aparece um bilionário louco que se propõe comprar Gaza, expulsar os palestinos de sua terra natal, e transformá-la em um “resort de luxo” para turistas milionários. Como se a solução para o “problema” da Palestina fosse simplesmente apagar sua existência, varrer seu povo do mapa e substituí-lo por hotéis e praias artificiais. Mas os palestinos resistem, recusam-se a abandonar suas raízes, sua história, a sua terras, as suas casas. E qual é a resposta para essa resistência? Exterminá-los, utilizando o poderio militar de Israel e bombas fornecidas pelos EUA como ferramenta de limpeza étnica ,  bombas de enorme potencia que tinham   pela administração de Biden e agora de Trump?  Com com o apoio de Trump, os dirigentes e os soldados israelitas sentem-se mais livres para continuar o extermínio de todo um povo. E depois surpreendem-se com a reação de outros povos contra eles, quando eles próprios alimentam, com os seus atos, essa reação.    
Como tudo isto é possível em pleno sec. XXI? Como o mundo permite que o governo israelita, conduza um genocídio e ocupação descarada sem qualquer resistência significativa da comunidade internacional? Como é possível que, em pleno século XXI, presenciemos um retrocesso civilizacional dessa magnitude, onde a lógica da força bruta se sobrepõe completamente ao direito internacional, à dignidade humana e à memória dos que já sofreram o horror do extermínio?
A resposta a essas perguntas definirá não apenas o destino do povo palestino, mas também o caráter moral da sociedade israelita e da de nossa era. Felizmente há centenas de milhares de israelitas que estão contra este genocídio levado a cabo pelo seu governo e pelas forças armadas israelitas.  Se o silêncio e a inação continuarem a prevalecer, estaremos assistindo não apenas ao massacre de um povo, mas à falência da própria humanidade.

Outros estudos recentes
18 out
2025
A PROPOSTA DE OE-2026: um orçamento que não é diferente dos anteriores, como pretendem fazer crer numa operação de desinformação, pois contém austeridade para trabalhadores e pensionistas e muitos perderão poder de compra. A diminuição da carga fiscal da redução da taxa de IRC (300M€) é 2,7 vezes superior à do IRS (111M€) e o governo utiliza o art.º 25º do CIRS para subir a carga fiscal sobre trabalhadores e pensionistas em 1222 milhões€
29 set
2025
A GRANDE MENTIRA SOBRE AS PENSÕES: Banco de Portugal, Expresso, SIC, Negócios, CM, ECO e outros media noticiaram que o poder de compra dos pensionistas tinha aumentado 9,8% criando na opinião publica a ilusão de uma grande melhoria da situação dos pensionistas, quando a verdade é que estão pior do que no início de 2011, os cujas pensões mais aumentaram estão agora abaixo do limiar pobreza e os outros tiveram aumentos inferiores à inflação
29 set
2025
A GRANDE MENTIRA SOBRE AS PENSÕES: Banco de Portugal, Expresso, SIC, Negócios, CM, ECO e outros media noticiaram que o poder de compra dos pensionistas tinha aumentado 9,8% criando na opinião publica a ilusão de uma grande melhoria da situação dos pensionistas, quando a verdade é que estão pior do que no início de 2011, os cujas pensões mais aumentaram estão agora abaixo do limiar pobreza e os restantes tiveram aumentos muito inferiores à inflaç
14 set
2025
A IGNORÂNCIA DA MINISTRA DO TRABALHO QUE AFIRMOU QUE AS ALTERAÇÕES DO CÓDIGO DO TRABALHO “REFORÇARÃO A COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA”, QUANDO O QUE REFORÇARIA, SERIA UMA ECONOMIA DE BAIXOS SALARIOS E BAIXA PRODUTIVIDADE QUE TEM CONDUZIDO O PAÍS AO ATRASO E UMA EXPLORAÇÃO AINDA MAIOR DOS TRABALHADORES, A EMIGRAÇÃO DOS QUALIFICADOS E A CONTINUAÇÃO DO DESINVESTIMENTO
3 set
2025
COMO PAULO MACEDO OBTÉM OS ENORMES LUCROS DA CGD: aumento das remunerações médias dos trabalhadores 26 vezes inferior à dos administradores; entre 2015 e 2023; o leque salarial na CGD aumentou de 20,9 para 63,5; fecho de 205 agências e redução de 2131 trabalhadores, aumento enorme das taxas de juro e de comissões cobradas e redução para metade das taxas de juro pagas aos depositantes
Registe-se para receber os estudos gratuitamente por e-mail sempre que sejam publicados.
UM PEDIDO A TODOS OS LEITORES
De acordo com a nova lei de protecção de dados que entrou em vigor no final de Maio de 2018, só se poderá utilizar o endereço de e-mail, neste caso para enviar os meus estudos, se obtiver da parte do proprietário do endereço electrónico o seu consentimento expresso. Por isso, peço a todos os leitores que estejam interessados em receber gratuitamente os meus estudos que se se registem neste site dando o seu consentimento para utilizar o seu e-mail se tiverem interessados em receber semanalmente os estudos que faço. Se já está a receber os estudos indique esse facto na sua mensagem. Informo também que o seu e-mail será retirado/apagado logo que o desejar no futuro, bastando que o comunique.
INFORMAÇÃO
Este site foi atacado já por duas vezes pois divulga estudos feitos com objetividade analisando os problemas económicos e sociais do nosso país utilizando dados oficiais. Com o objetivo de garantir a sua proteção tivemos de o instalar de outra forma e em condições diferentes. No entanto ele vai, gradualmente, tomar a forma que tinha com todos os estudos que estavam disponíveis, porque não é possivel fazer imediatamente.
PEDIMOS A VOSSA AJUDA PARA QUE ESTES ESTUDOS CHEGUEM A MAIS LEITORES E TAMBÉM PARA COMBATER A TENTATIVA DE NOS SILENCIAR. Há muita gente que não gosta dos nossos estudos. Mas vamos resistir e continuar.
Obrigado pela ajuda que puderem dar neste combate pela verdade e pelos que menos têm, divulgando estes estudos.

APRESENTAÇÃO SINTÉTICA E OBJECTIVOS DESTE "SITE"

A maior parte da informação divulgada sobre a economia e a sociedade portuguesa nos media é dominada pelo pensamento neoliberal, porque é este que tem acesso privilegiado aos media. Este domínio é tão grande que atinge os próprios meios académicos podendo-se falar, com propriedade, de um pensamento económico único dominante. Quem esteja familiarizado com a ciência económica, sabe bem que a economia não está acima dos interesses de classe que se confrontam na sociedade, e o neoliberalismo defende os interesses do poder económico dominante nas sociedades capitalistas actuais.

Nos estudos disponíveis neste “site” procura-se analisar os problemas económicos e sociais numa perspectiva diferente, que é a dos interesses dos trabalhadores. No entanto, não existe qualquer pretensão de substituir um pensamento único por outro, mas apenas o propósito de fornecer ao leitor uma outra forma de analisar os problemas económicos e sociais, para que ele, confrontando-a com a do pensamento neoliberal dominante nos media,  forme a sua própria opinião, que é o mais importante.

A verdade só poderá surgir do confronto democrático de ideias e nunca da imposição de um pensamento único como se pretende actualmente.
Para facilitar a pesquisa do leitor agrupamos os estudos em duas grandes Áreas, e dentro destas por Temas, e dentro dos Temas estão os estudos por datas  (data da sua elaboração), pois os estudos são datados (se é associado do Montepio no fim dos Temas encontra ainda informações atualizadas sobre a situação no Montepio).

Encontre mais publicações nas seguintes áreas