ÚLTIMO ESTUDO | 25 de junho de 2025

COMO ACONTECEU COM JÚLIO CESAR APÓS A SUA VITÓRIA RELAMPAGO NA REGIÃO DO PONTO, TRUMP TAMBÉM SE PODE GABAR “Cheguei, Vi, Venci”, POIS, OS LÍDERES EUROPEIS SE CURVARAM À SUA VONTADE NA REUNIÃO DA NATO EM AUMENTAR OS GASTOS COM A DEFESA PARA 5% DO PIB, COM CONSEQUENCIAS DRAMÁTICAS PARA OS EUROPEUS

Neste estudo analiso as consequências para os europeus e para os portugueses, da exigência de Trump, aceite servilmente pelos líderes fracos europeus, de aumentarem a despesa com a defesa para 5% do PIB. Mostro que o aumento enorme de despesa com armas, só será comportável, como o próprio secretario geral da NATO afirma, ou fazendo cortes brutais nas despesas sociais, ou subindo muito os impostos, ou então através da explosão da divida publica que depois terá de ser paga por todos. Não há milagres neste campo, por mais mentiras que o governo diga em contrario. Também mostro que é mentira a afirmação que reindustrializar um país se pode fazer investindo na indústria de morte (armas). Quem ganha é industria de armas dos EUA, o negócio que Trump impôs à Europa
Crescimento Económico, Defices, Crise
5 dias atrás

UM LIVRO SOBRE "O DIREITO À SAÚDE " E DE DEFESA DO SNS EM QUE SOU COAUTOR

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O HOLOCAUSTO DOS PALESTINOS EM GAZA

 PARA REFLEXAO DE TODOS OS PORTUGUESES

Nos últimos meses, o mundo tem testemunhado um dos mais brutais massacres da história recente: a destruição sistemática da Faixa de Gaza e o genocídio de seu povo. Mais de 48.000 palestinos foram assassinados, a maioria mulheres e crianças, cujos corpos foram despedaçados, desventrados, reduzidos a bocados por bombas de alta potência fornecidas pelos EUA lançadas indiscriminadamente por aviões israelenses sobre bairros residenciais, hospitais, escolas e campos de refugiados. Gaza, um território já exausto por anos de bloqueio e privação, tornou-se um inferno na Terra, onde cada dia que passa representa mais uma tragédia, mais uma família destruída, mais uma vida apagada.
É impossível não traçar um doloroso paralelo entre este genocídio e o Holocausto judeu perpetrado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O povo judeu, que sofreu indescritíveis horrores nos campos de concentração, sofrendo extermínio em câmaras de gás, fuzilado e brutalmente perseguido, agora vê os seus governantes e também os soldados (estes não podem desculpar -se com "recebiam ordens") transformarem-se naquilo que mais abominaram: agentes da destruição, da morte, de genocídio  e da desumanização. Como é possível que descendentes diretos das vítimas do Holocausto participem ativamente na aniquilação de outro povo, desonrando assim a memória de seus antepassados que tanto sofreram? Como permitimos todos que a lição fundamental do Holocausto – o “nunca mais” – esteja a acontecer. A U.E. é um mar de silencio, tem duas morais: uma para a Ucrânia e outra para a Palestina/Gaza. Desta forma desacredita-se, torna-se cada vez mais irrelevante, afetando os países que a integram,   e os seus líderes são desconsiderados, é como não existissem
Essa situação brutal é resultado de décadas de ocupação, repressão e violência sistemática contra o povo palestino. Mas o que torna essa tragédia ainda mais chocante é o fato de que o próprio povo judeu, que sofreu um dos piores genocídios da história durante o Holocausto, agora impõe aos palestinos um sofrimento semelhante. Como é possível que os descentes daqueles que conheceram o horror do extermínio e da perseguição estejam agora conduzindo uma campanha de destruição contra outro povo? Como Israel pode desonrar a memória de seus próprios antepassados, a sua história de sofrimento,  ao repetir a lógica da aniquilação que um dia quase os exterminou? Ao dizer não estou a defender o HAMAS, condeno totalmente a barbaridade  que fez. Que isso fique claro. Mas uma barbaridade não justifica o genocídio levado a cabo por Israel 
Ainda mais assustador é o silêncio conivente da comunidade internacional. Os governos das grandes potências, que deveriam defender os direitos humanos e a justiça, assistem a esse massacre com uma passividade vergonhosa. A União Europeia mantém-se calada, permitindo que esse retrocesso civilizacional aconteça diante de seus olhos. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, em vez de condenar a barbárie, foi a Israel cumprimentar os seus governantes. Como chegamos a esse ponto?
E agora surge um plano ainda mais absurdo e monstruoso: aparece um bilionário louco que se propõe comprar Gaza, expulsar os palestinos de sua terra natal, e transformá-la em um “resort de luxo” para turistas milionários. Como se a solução para o “problema” da Palestina fosse simplesmente apagar sua existência, varrer seu povo do mapa e substituí-lo por hotéis e praias artificiais. Mas os palestinos resistem, recusam-se a abandonar suas raízes, sua história, a sua terras, as suas casas. E qual é a resposta para essa resistência? Exterminá-los, utilizando o poderio militar de Israel e bombas fornecidas pelos EUA como ferramenta de limpeza étnica ,  bombas de enorme potencia que tinham   pela administração de Biden e agora de Trump?  Com com o apoio de Trump, os dirigentes e os soldados israelitas sentem-se mais livres para continuar o extermínio de todo um povo. E depois surpreendem-se com a reação de outros povos contra eles, quando eles próprios alimentam, com os seus atos, essa reação.    
Como tudo isto é possível em pleno sec. XXI? Como o mundo permite que o governo israelita, conduza um genocídio e ocupação descarada sem qualquer resistência significativa da comunidade internacional? Como é possível que, em pleno século XXI, presenciemos um retrocesso civilizacional dessa magnitude, onde a lógica da força bruta se sobrepõe completamente ao direito internacional, à dignidade humana e à memória dos que já sofreram o horror do extermínio?
A resposta a essas perguntas definirá não apenas o destino do povo palestino, mas também o caráter moral da sociedade israelita e da de nossa era. Felizmente há centenas de milhares de israelitas que estão contra este genocídio levado a cabo pelo seu governo e pelas forças armadas israelitas.  Se o silêncio e a inação continuarem a prevalecer, estaremos assistindo não apenas ao massacre de um povo, mas à falência da própria humanidade.
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