A NARRATIVA DELIRANTE DE MÁRIO CENTENO, O AUTOELOGIO SEM LIMITES, AS MENTIRAS E A CRIAÇÃO DO “PARAÍSO” EM PORTUGAL ENQUANTO FOI MINISTRO, A UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE MEIOS PUBLICOS PARA SE AUTOPROMOVER, E O BANCO PORTUGAL TRANSFORMADO EM “PORTA GIRATÓRIA” PARA O PROXIMO EMPREGO